Jéssica Castro

Jéssica Castro

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob uma ferida. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim.
                                

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